Silêncio, vou dormir.
Que nada se mova!
Nem gestos, nem corpos,
Nem ideias de fora,
Se quer o tempo.
Imobilidade total,
Tudo silenciado,
Tudo aquietado,
Tudo parado.
Silêncio, dormirei
E nada deve interromper
O único verbo possível
O companheiro verbo sonhar
E seu único e desejado complemento.
Silêncio!
Sonharei com ela!
Rio, 30/12/2011 (03h e 03m)
Jorge Willian
Que nada se mova!
Nem gestos, nem corpos,
Nem ideias de fora,
Se quer o tempo.
Imobilidade total,
Tudo silenciado,
Tudo aquietado,
Tudo parado.
Silêncio, dormirei
E nada deve interromper
O único verbo possível
O companheiro verbo sonhar
E seu único e desejado complemento.
Silêncio!
Sonharei com ela!
Rio, 30/12/2011 (03h e 03m)
Jorge Willian
2 comentários:
E nada mais. Ah, se fosse possível fazer isso!
Puro desejos...e que o resto, Gabi, silencie.
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